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Nunca te desejei mal. Sabes disso; não te guardo rancores. Muito menos de alguém que tanto me fez de bem (como de mal). Mas o que estás a passar hoje, foi o que passei neste último ano. Com o coração feito em pedaços. Acreditando que voltarias sem nunca ter tal esperança. A sentir saudades. Sem ouvir a tua voz, perdendo o contacto.
Passei um ano horrível, tudo devido a ti e à minha estúpida ingenuidade. É incrível a quantidade de parvoíces que fazemos com ela.
"Se gostas verdadeiramente de mim, esquece-me", lembras-te? Então eu esqueci. E sabes o que dizem: depois de uma desilusão, duas vezes mais fria.
E sabes pequenino tudo passa. As saudades, o cheiro, o aperto no coração. Esse amor tão grande que julgas sentir, passa também. Mas dói. O tempo a passar, dói. É lento e mesquinho, este tempo que tende em passar-nos no coração.
Pequenino, não deixes que ninguém te parta esse coração de ouro que guardas dentro de ti. Vale mais do que imaginas.

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