Dar-te-ia a vida e a alma por ti, se assim o pudesse dar. Dar-te-ia o mundo, se o mundo me pertencesse. Dar-te-ia o maior abraço do mundo todos os dias, se te visse. Dir-te-ia olhos nos olhos o quanto gosto de ti, se essa fosse a única maneira de te provar o quanto és precioso.
És isso mesmo, precioso, uma relíquia. Alguém sem igual. Tens o maior e melhor coração do mundo, os pés assente na terra e estás incondicionalmente de braços abertos para o mundo. És assim, simples e natural, fácil de lidar e por vezes difícil de compreender.
Já são dois anos e, no entanto, parece que te conheço há uma vida. É como se sempre te tivesse conhecido, e lidado contigo. Falar contigo é a coisa mais natural do mundo, como se fosses metade de mim.
Ainda me deslumbro da tua facilidade de me fazer rir, da tua forma racional de lidar com os teus (e meus) problemas. Sabes, e dizes sempre o melhor para mim. Nem me dizes tudo o que quero ouvir no momento que quero ouvir, pelo contrário chamas-me à razão e dás-me o sermão que na realidade mereço. Como tantas vezes me fazes. Apoias-me independentemente da tua opinião e, estás sempre lá para me limpar as lágrimas e cederes-me o teu ombro.
És assim mesmo, um verdadeiro amigo, não dizendo sim a tudo, mas estando lá, sempre e incondicionalmente para me dizer não e fazer reconsiderar nas minhas próprias decisões.
Acho soberbo a facilidade como sorris e como interages, acho maravilhoso o facto de distinguires o bem e o mal de uma forma tão simples e tão eficaz, acho fabuloso a tua forma de ser. Sincero, objectivo e directo, nunca deixas nada por dizer, com o único objectivo de te dares bem com toda a gente.
Mais uma vez te digo, és precioso, uma relíquia, valioso e sem par.

Renato Oliveira, obrigada por tudo o que me tens dado, és realmente grande parte de mim. (o texto não está grande coisa, mas sei que vais gostar e isso é o que importa ♥ )